Blog | LeV Compliance

O Limite das Inteligências Artificiais

Resumo da redação   

O que é uma Inteligência Artificial O modo simples de explicar e falar o que são Inteligências Artificiais: é a […]

O Limite das Inteligências Artificiais

20/01/23

O que é uma Inteligência Artificial

O modo simples de explicar e falar o que são Inteligências Artificiais: é a representação de ações humanas realizadas por máquinas, mas não é tão simples assim. Como é trazido no conteúdo da TOTVS, uma Inteligência Artificial é uma união de ações tecnológicas que expressam situações que humanos realizam. Ter uma IA na sua empresa significa cooperar com a inovação e o acesso às respostas de seus clientes de modo rápido e preciso, já que o objetivo principal dessa “funcionalidade” é atribuir uma mente humana robotizada com capacidade de realizar (quase) tudo sem interferência humana.

Temos em vista que Inteligência Artificial se barra até conhecermos um robô. Na verdade, o que a máquina robô tem, sim é uma inteligência, e esta é a questão. O intangível que torna tal tecnologia de avanço de ponta.

A apresentação desse conceito é discutida e há muitas discordâncias. Devemos ter sensibilidade para entender que Wolly, o lixeiro, é uma IA. Também precisamos compreender que em 1927, a estreia de “Metrópole” se apresenta uma AI. Enfim, em tudo há uma Inteligência por trás, nos dias de hoje, as “mentes artificiais” estão ganhando espaço nas empresas.

Quais os maiores exemplos de Inteligência Artificial

As assistente virtuais ganham o pensamento ao referenciar IA. Alexa, Siri e Cortana são as mais utilizadas hoje no mundo. Sua aplicação é para responder perguntas e realizar comandos dentro dos hardwares que estão instaladas. Por exemplo: a Siri liga para o seu pai; a Alexa coloca uma música a tocar enquanto você almoça; a Cortana abre o navegador no seu computador. São ações que humanos podem fazer, mas a facilidade encurta e acomoda os “regentes” dessas inteligências.

Uma peça de plástico hoje limpa e mapeia a sua casa, podendo até programar a limpeza em determinado horário, sem a preocupação de chamar uma diarista. Panelas cozinham sozinhas. Geladeiras fazem lista de compras.  A comodidade do ser-humano está demasiada, mas não tratamos isso como algo ruim, dosando na medida certa a utilização destas soluções.

Ainda assim, um dos maiores exemplos de IA é algo, realmente, inalcançável fisicamente: o Google. O que hoje você não consegue entender, onde não chega,  o que não faz, o Google, se não faz por você, orienta os caminhos. E aqui está o mais importante a ser referenciado: o hardware é só um meio de substituir um humano, mas a inteligência está por trás, e para uma das maiores (se não a maior) inteligência, é necessário um input para prosseguir com a experiência.

IA e a Saúde

A aceitação da tecnologia na saúde faz da prevenção e diagnóstico mais eficientes e saudáveis para os pacientes. A telemedicina, por exemplo, é uma tecnologia que já falamos sobre o assunto em alguns conteúdos de Inovação no nosso Blog. Não só priva-se, neste assunto, o atendimento de paciente, mas também no diagnóstico de alguma enfermidade, tratados por softwares de alta competência e cientificamente aprovados.

A pandemia da COVID-19 resultou em uma intervenção tecnológica que ajudou na diminuição da propagação do vírus, e uma das soluções utilizadas por esta foi para a reposição de medicamentos em rápida atuação. Isso mostra que a IA não somente se encaixa na atuação direta e final dos problemas, mas sendo utilizada como um meio de acesso à tais, ajudam em larga escala.

Trazer inovação para o setor não é algo fácil, principalmente por estarmos lidando com profissionais tão formais – e não é à toa isso. A precisão e assertividade com o tratamento das pessoas devem ser menos tangíveis ao erro, por isso o conservadorismo dos profissionais. Mas essa mensalidade já está em mudança. A aceitação de intervenções tecnológicas – Inteligências Artificiais e outras, está crescendo, trazendo melhorias e mais confiança ainda na evolução do setor.

O que nunca poderemos considerar é que a Inteligência Artificial substituirá profissionais. O que acontecerá, como há tempos é exposto, é a reorganização de atribuições. Nunca na base final, mas sim na adequação de tecnologias que auxiliem em processos clínicos e médicos, menos invasivos e de mais  sucesso.

Nem Elon Musk assumirá o controle dos hospitais?

Dúvida cruel, já que o bilionário dono da Tesla almeja até mesmo habitar Marte. Todavia devemos ser sensatos em uma atribuição dessas. O ChatGPT não pode ser considerado uma ameaça, mas da mesma maneira que (quase) todas inteligências, pode ser uma aliada nas clínicas, laboratórios e hospitais.

No momento, não sabemos até onde Musk quer chegar com esta IA, mas provavelmente será mais longe do que imaginamos. Hoje, a atuação do programa é voltada para a geração de conteúdo. Por muitos tratado como conteúdo rico e de alta qualidade, com construções muito além do que a maioria de profissionais plenos, mas será que vai parar por aí?

A versão do software do bilionário, que está em estágio free, não entrega todo o potencial da plataforma, o que nos deixa um sinal de alerta curioso. A questão que este fato levanta é: vamos ultrapassar as barreiras de geração de conteúdo? Será que Musk terá a audácia de propor funcionalidades críticas para uma IA?

O ChatGPT ainda é uma dúvida, quanto a seu futuro, até mesmo quanto às leis que podem barrá-lo em determinados locais, por infringirem as normas legais de uma nação. Através deste link você descobre mais sobre o ChatGPT.

Respondendo a pergunta inicial, não acreditamos, de modo algum, que o software poderá dominar um hospital, ou empresa em geral. Auxiliar sim, agora embedar um uso só artificial, é algo que não conseguimos enxergar de maneira alguma.

E por fim, a inovação tem limite?

Essa questão me faz lembrar do que o humor “sofre/luta” – até que ponto o humor tem limite? Para essa pergunta há inúmeras respostas. Eu estendo parte dessa questão para o nosso assunto. Enxergamos inovação como um modo de viver, de atuar. As inteligências artificiais, sejam elas instaladas em robôs ou permanecendo “na nuvem”, podem, por vias legais e morais, serem travadas. Mas isso é limitá-las?

O hack em jogo é o contexto. Devemos analisar o contexto da proposta das Inteligências, e não elas por si só. Trabalhar com uma IA é basicamente estar em um processo inicial de validação de empresa: há algo igual no mercado? No que eu me diferencio? Eu soluciono qual problema?

Mostrar para as empresas a necessidade que elas têm em estar em sintonia com a Lei, é a ação da LeV. Nossa Inteligência absorve as informações que nossas clínicas, laboratórios e hospitais clientes nos dão, e a partir disso é devolvido, em questão de alguns cliques, toda documentação necessária para adequar a empresa da saúde diante à Lei Geral de Proteção de Dados. Aliás, você pode FAZER O DIAGNÓSTICO agora. 

Musk com o ChatGPT não tem força para comandar uma população mundial inteira através da saúde. O Google, com tanto tempo de atuação e sucesso, não conseguiu tal feito – embora a pesquisas como “cor da ponta da unha preta é câncer ou sujeira” tenham sido feitas, respondidas, mas não sustentadas, sabendo da sua falta de veracidade e conteúdo. Mas não o subestimem, nem o ChatGPT nem nenhuma outra inteligência que possa surgir. A tecnologia tem evoluído. As pessoas têm aderido à essa evolução e estão abertas para o que soluciona seus problemas. Basta tempo, estudo, ciência, e um ser humano atrás de uma máquina para comandá-la.

Digamos que não há limite das Inteligências Artificiais – existem soluções.



VOLTAR


(55) 3511-2553
atendimento@levcompliance.com.br

Tecnopuc

Santa Rosa


R. Guaporé, 401 - Centro
Sala 504 Edifício NEO
Santa Rosa - RS, 98780-082

Tecnopuc

Tecnopuc


Av. Ipiranga, 6681 - Partenon
Porto Alegre - RS, 90619-900

Tecnopuc

Instituto Caldeira


Tv. São José, 455 - Navegantes
Porto Alegre - RS, 90240-200